É momento de muita paz, união e crença na ética
31, agosto, 2009Por João Bosco Barbosa Martins
PAZ – palavra bonita e às vezes não praticada pelas pessoas no mundo. "A paz do mundo começa em mim..." – frase criada pelo cantor e compositor Nando Cordel no hino feito em sua homenagem e é a palavra de ordem do Projeto "Fortaleza em Paz" (http://www.fortalezaempaz.org/), aqui na capital da Terra da Luz. Mas o que significa na prática a palavra PAZ? É fácil encontrá-la? Como podemos usar a PAZ no trabalho? Como podemos sair incólume dessa situação que ora passamos em nossa organização? Olá PAZ! Quero agora falar um pouco contigo. Pode ser? Saiba que devemos sempre procurar você, porque acreditamos na força da PAZ e não na PAZ pela força! Devemos acreditar em você PAZ, na nossa união, na nossa dignidade, no dar as mãos. Devemos acreditar que Agindo, Pensando, Sabendo, vamos chegar ao APS (Ápice, criar laços, vamos criar uma ligação muito forte e nada poderá nos afligir... Devemos, sim, procurar você amigo PAZ, porque temos a certeza de que cada um de nós pode fazer alguma coisa para melhorar o mundo como um "beija-flor mobilizador" e também para tornar a Receita Federal do Brasil (RFB) melhor de se trabalhar. Que separados podemos fazer alguma coisa, mas que juntos vamos remover montanhas. "Nenhum de nós é tão bom quanto todos juntos", bem disse Ray Crock. Devemos procurar você PAZ, porque queremos que as pessoas olhem para o sol, sintam a chuva, ouçam o vento e saibam das folhas que caem em nosso terreno profissional. Percebam que rios e mais rios cortam a estrada e que já sabemos fazer pontes para atravessar para o outro lado. Creio que já mostramos que poderemos ser exemplos como uma ilha com linda vista para o mar da coesão... Devemos sempre procurar você PAZ, porque sabemos que de repente pode acontecer um momento mágico na RFB, se assim cada um de nós ser um Agente da Paz a partir dessa crise que passamos, se continuarmos unidos, mesmo sabendo que uma "tempestade" forte, talvez um "tusiname" poderá levar a nossa instituição para o caos (ao fundo do poço), porém podemos nos "ilhar", criando uma barreira, uma "blindagem" para que a força do mal, da mentira, da falta de ética com a coisa pública, não nos "molhe", não "afogue" o nosso espírito de lutar, e nos tire algo de muito precioso em nossas vidas: a certeza que somos técnicos e não aceitamos qualquer pressão ou ingerência de cunho econômica ou política. Nesse sentido, devemos continuar empunhando a "bandeira da dignidade" em nossa organização, lutando, principalmente, pela justiça fiscal, notadamente aplicando uma política tributária de diminua a carga tributária, focando a fiscalização dos grandes contribuintes, fazendo valer o princípio da capacidade contributiva, que no sentido de cumprirmos o que é albergado pela Carta Magna; fortalecendo a área aduaneira, combatendo as fraudes no comércio exterior; combatendo a sonegação fiscal, a lavagem de dinheiro e a administração da nossa organização de forma participativa e descentralizada, valorizando a liderança servidora. Sabia PAZ que dentro da gente poderá explodir um sentimento de extrema solidariedade? Como estamos cada vez mais fortalecidos, como por exemplo, depois de uma reunião realizada na ALF/FORde segunda-feira na ALF/FOR, afirmo que podemos até custar a entender, pela emoção que estamos vivenciando nesse momento de crise na RFB, porém em breve vamos entender o porquê de tudo isso! Sabemos que CRISE é CRIE sem o "S" e CRÊ sem o "I e o S". Então é tempo de CRIAR e CRER que somos mais que tudo isso que vem acontecendo... Devemos, a todo o momento, procurar você PAZ, para partilharmos esse encontro, esse despertar, essa comunhão, essa aliança, essa corrente, que jamais se quebrará se agirmos como seu verdadeiro agente e mantivermos "navegando no mesmo barço", cujo o comandante é a ética que sempre iluminará nossos caminhos mesmo em "altas ondas"... * * João Bosco Barbosa Martins Exerce o cargo de Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, com exercício na Seção de Arrecadação e Cobrança da Alfândega do Porto de Fortaleza (Sarac). É poeta, ativista pela paz e não-violência e é um dos coordenadores do Projeto “Fortaleza em Paz”. É, também, palestrante sobre a cultura da paz, da cooperação, ética e responsabilidade social. Este artigo reflete as opiniões do(s) autor(es), e não necessariamente da Delegacia Sindical do Ceará. Esta Delegacia Sindical não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações. |
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