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Paz e não-violência: “Atos de amor, atos de Paz, atos de caridade”.

18, novembro, 2008

Por João Bosco Barbosa Martins e Ana Emília Baracuhy Cavalcanti

"A paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimento". (Albert Einstein)

Continuaremos o nosso raciocínio a respeito de algumas atitudes que podem melhorar a Paz em nosso mundo e claro, também, a relação pessoal entre os servidores públicos da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB.

Então vamos lá para a nossa terceira mensagem!
Poderemos começar a praticar atos de amor, atos de Paz, atos de caridade, por exemplo.
Ter amor é sentir-se bem consigo mesmo, com a humanidade, com o universo e com Deus, asseverou Lauro Trevisan em seu livro "Ame ou você morrerá no próximo domingo". Para o autor, amar é, por outras palavras, entender-se bem consigo mesmo e com o mundo. Está aí outra prova da mensagem que deve alicerçar um movimento pela Paz.

A propósito, Jesus revelou que o paraíso existe e é estado mental: "O reino dos céus está dentro de vós mesmos".

Assim foi ensinado que a verdade habita o interior da criatura humana e foi proclamada a existência de um poder infinito em toda pessoa. Essa é uma grande dica para praticarmos amor e Paz no dia-a-dia, no ambiente de trabalho, por exemplo.

Em meio a tantas guerras, discórdias, brigas, invejas, injustiças, agressões, Cristo pregou a obrigatoriedade do amor: "Amai-vos uns aos outros".

Todo mundo canta o amor em prosa e verso, mas a maioria só o pratica de acordo com suas conveniências.

Tudo que Deus criou, inclusive o homem, é potencialmente sagrado. Nossa tarefa neste mundo é encontrar o sagrado em situações que aparentam ser pouco sagradas. A violência não é uma coisa sagrada... Mas poderemos encontrar algo de sagrado em nossa alma para querer mudar essa realidade.

Quando começamos a ver coisas sagradas no cotidiano, nossas vidas começam a melhorar, algo mágico acontece. Um sentimento de Paz nos integra. Quando nos lembramos de que tudo traz as impressões digitais divinas, isso nos dá a crença de que poderemos sonhar com um mundo cada vez melhor: um mundo de Paz e sem guerras... Uma RFB em que a Paz seja vivificada entre os seus agentes... A construção de uma cultura de Paz na 3ª Região Fiscal seria um sonho que hiberna há tempo...

Praticar atos de caridade é também uma forma de se estimular a humanização de uma organização. A responsabilidade social se traduz na forma como uma instituição conduz suas atividades de maneira que se torne co-responsável pelo desenvolvimento da sociedade.
O escritor Deepak Chopra ao falar sobre as “Sete Leis do Sucesso” analisa a Lei do Dharma explicando que todo o mundo tem um propósito na vida... Um dom único ou talento especial para oferecer aos demais. E quando combinamos este talento único com o serviço aos demais, experimentamos o êxtase e o júbilo de nosso próprio espírito, que é a última meta de todas as metas. É só estimular que encontramos pessoas dispostas a contribuir com a melhoria de nossa instituição.

Pé na tábua e vamos refletir juntos sobre essa orientação. A nossa Paz de espírito melhorará e a Paz em nosso ambiente de trabalho agradecerá à nossa contribuição em busca de uma organização que valoriza seus servidores.

* João Bosco Barbosa Martins é AFRFB, lotado na ALF/FOR, com exercício na Seção de Arrecadação e Cobrança (Sarac). É, também, ativista pela Paz e Não-Violência e colaborador da Associação Peter Pan.
* Ana Emília Baracuhy Cavalcanti é AFRFB, escritora e chefe da SRRF04/Digep. É, também, ativista pela Paz e Não-Violência.

Este artigo reflete as opiniões do(s) autor(es), e não necessariamente da Delegacia Sindical do Ceará. Esta Delegacia Sindical não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizada pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso dessas informações.